Está todo mundo na expectativa para o Oscar 2025, não é? Com Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres com grandes chances de receberem indicações, não tem jeito, o brasileiro já está em clima de copa do mundo. Mas, você sabia que essa não é a primeira vez que chegamos perto da estatueta? A seguir, relembre as passagens do Brasil pelo Oscar:

Falando do filme... Central do Brasil (1998), dirigido por Walter Salles, também recebeu indicação de Melhor Filme Internacional.

A grande Fernanda Montenegro foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz em 1999 por sua performance em Central do Brasil, tornando-se a primeira latino-americana nessa categoria.

Tecnicamente o Brasil tem, sim, um Oscar! Muitas pessoas não sabem, mas Orfeu Negro, também conhecido como Orfeu de Carnaval, é um longa-metragem ítalo-franco-brasileiro lançado em 1959 e que foi vencedor na categoria de Melhor Filme Estrangeiro na premiação. Ele foi o primeiro filme falado em língua portuguesa a conseguir o feito. O problema é que o filme, que foi totalmente gravado no Brasil e teve artistas brasileiros no elenco e produção, estava representando a França, então o troféu ficou com o país europeu.

Central do Brasil não foi o único a graantir uma nomeação! O Que É Isso, Companheiro? (1997), dirigido por Bruno Barreto, também foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional.

Outro filme brasileiro a ser indicado foi o O Pagador de Promessas (1962), dirigido por Anselmo Duarte.

E, sim, ainda tem o O Quatrilho (1995), dirigido por Fábio Barreto, que foi reconhecido na mesma categoria.

Em outra categoria, em Melhor Canção Original, fomos indicados duas vezes. A primeira em 1945, pela música Rio de Janeiro, no filme Brazil. Em 2012, foi pela música Real in Rio, de Sérgio Mendes e Carlinhos Brown, do filme Rio.

Outro grande filme que foi parar no Oscar foi Cidade de Deus. Fernando Meirelles, foi indicado na categoria de Melhor Diretor em 2004.

Trabalhando no mesmo filme, Braulio Mantovani recebeu indicação de Melhor Roteiro Adaptado.

Luciana Arrighi foi a única brasileira a ganha o prêmio. Nascida no Brasil, venceu o Oscar de Melhor Direção de Arte em 1993 por Howards End e foi indicada novamente em 1994 por The Remains of the Day e em 2000 por Anna and the King.

Já César Charlone foi indicado ao Oscar de Melhor Fotografia pelo longa.