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Publicada em 26/03/2018 às 15:30 | Atualizada em 03/08/2019 às 12:29

Atriz de La Casa de Papel confessa ter se impressionado com sucesso da série no Brasil, confira!

Em entrevista, Ursula Corberó chegou até a enviar as informações para seu grupo de WhatsApp

Da Redação

Divulgação

Ursula Corberó, que interpreta Tokio em La Casa De Papel - história espanhola da Netflix -,  deu uma entrevista para a Veja, e falou um pouquinho sobre a surpresa que teve ao descobrir o sucesso da série na America Latina. Ao ser questionada se o sucesso do seriado no Brasil havia surpreendido a atriz, Ursula disparou:

 Muito. Não esperávamos. Na Espanha, em um canal a cabo, a série funcionou bem, mas o que acontece no Brasil e na Argentina é meio explosivo. Percebi isso no mês passado.

E explicou como percebeu que a série é um pouco explosiva na América do Sul, Corberó respondeu:

Começaram a me marcar no Instagram e, quando vi, eram fotos de brasileiros no Carnaval, com as máscaras e os macacões vermelhos dos personagens. Havia gente tatuada com o desenho do meu rosto, grafites enormes dos assaltantes e até meninas com um corte de cabelo igual ao da Tokio, minha personagem. Pensei: O que está acontecendo? Nosso elenco tem um grupo no WhatsApp, para o qual enviei para eles todas as coisas do seu país, como um vídeo lindo com crianças que cantam a música Bella Ciao.

Gente como a gente mesmo! Ainda, porque La Casa de Papel utiliza máscaras do pintor surrealista Salvador Dalí, a atriz foi questionada sobre o motivo para essa escolha:

Minha mãe dizia que Dalí era um artista que provocava sensações diferentes: era magnético, mas algo nele dava medo. Creio que Álex Pina, criador de La Casa de Papel, buscou essa sensação com a máscara. Mas confesso que era difícil gravar com ela.

Também contou a razão pela qual gravar com o produto causa certo desconforto:

As máscaras acumulavam vapor. E, com elas, não sabíamos quem era quem na hora de gravar. Repetimos algumas cenas muitas vezes.

Ursula também foi questionada sobre o manuseio das armas, que acabou dando uma palinha para a gente sobre como rola quando eles precisam controlar os objetos:

Fomos até a polícia em Madri para provas de tiro com pistola e espingardas. Nunca havia pegado em armas. Quando disparei pela primeira vez, eu me senti um pouco poderosa, sabe? Mas sou baixinha, tenho 1,63 metro, e minhas mãos são pequenas. Fiquei assustada de correr com armas grandes e pesadas. Foi quando decidiram que Tokio deveria usar uma metralhadora mais leve. Não sei se dá para perceber, mas minha personagem é a única dos assaltantes com um modelo de arma diferente. Legal, né?

Enquanto isso, confira quem seriam os atores da Casa de Papel se a série fosse brasileira:



Arturo, personagem de Enrique Arce, tem um ar canastrão, que muito se pode ver nas atuações de Alexandre Nero. Com certeza o ator brasileiro iria conseguir deixar o jeito bobão de Arturito de lado, trazendo muito mais qualidades ao papel, que também é bastante importante para o desenrolar da série.

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Atriz de <I>La Casa de Papel</i> confessa ter se impressionado com sucesso da série no Brasil, confira!

Atriz de La Casa de Papel confessa ter se impressionado com sucesso da série no Brasil, confira!

Em entrevista, Ursula Corberó chegou até a enviar as informações para seu grupo de WhatsApp

26/Mar/2018

Da Redação

Ursula Corberó, que interpreta Tokio em La Casa De Papel - história espanhola da Netflix -,  deu uma entrevista para a Veja, e falou um pouquinho sobre a surpresa que teve ao descobrir o sucesso da série na America Latina. Ao ser questionada se o sucesso do seriado no Brasil havia surpreendido a atriz, Ursula disparou:

 Muito. Não esperávamos. Na Espanha, em um canal a cabo, a série funcionou bem, mas o que acontece no Brasil e na Argentina é meio explosivo. Percebi isso no mês passado.

E explicou como percebeu que a série é um pouco explosiva na América do Sul, Corberó respondeu:

Começaram a me marcar no Instagram e, quando vi, eram fotos de brasileiros no Carnaval, com as máscaras e os macacões vermelhos dos personagens. Havia gente tatuada com o desenho do meu rosto, grafites enormes dos assaltantes e até meninas com um corte de cabelo igual ao da Tokio, minha personagem. Pensei: O que está acontecendo? Nosso elenco tem um grupo no WhatsApp, para o qual enviei para eles todas as coisas do seu país, como um vídeo lindo com crianças que cantam a música Bella Ciao.

Gente como a gente mesmo! Ainda, porque La Casa de Papel utiliza máscaras do pintor surrealista Salvador Dalí, a atriz foi questionada sobre o motivo para essa escolha:

Minha mãe dizia que Dalí era um artista que provocava sensações diferentes: era magnético, mas algo nele dava medo. Creio que Álex Pina, criador de La Casa de Papel, buscou essa sensação com a máscara. Mas confesso que era difícil gravar com ela.

Também contou a razão pela qual gravar com o produto causa certo desconforto:

As máscaras acumulavam vapor. E, com elas, não sabíamos quem era quem na hora de gravar. Repetimos algumas cenas muitas vezes.

Ursula também foi questionada sobre o manuseio das armas, que acabou dando uma palinha para a gente sobre como rola quando eles precisam controlar os objetos:

Fomos até a polícia em Madri para provas de tiro com pistola e espingardas. Nunca havia pegado em armas. Quando disparei pela primeira vez, eu me senti um pouco poderosa, sabe? Mas sou baixinha, tenho 1,63 metro, e minhas mãos são pequenas. Fiquei assustada de correr com armas grandes e pesadas. Foi quando decidiram que Tokio deveria usar uma metralhadora mais leve. Não sei se dá para perceber, mas minha personagem é a única dos assaltantes com um modelo de arma diferente. Legal, né?

Enquanto isso, confira quem seriam os atores da Casa de Papel se a série fosse brasileira: