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Publicada em 11/10/2019 às 18:33 | Atualizada em 11/10/2019 às 18:48

Em cartaz ao lado de Eri Johnson, Viviane Araújo revela se usa aplicativos de relacionamento

A atriz falou sobre o seu novo projeto, Quem é quem, que estreia já neste sábado, dia 12

Da Redação

Divulgação

Viviane Araújo e Eri Johnson estão no elenco da peça Quem é quem, que estreia já neste sábado, dia 12. A história é bem atual: duas pessoas se conhecem através de uma rede social e, então, marcam um encontro. Acontece que, ao se verem pela primeira vez, os dois percebem que ninguém era como as suas descrições virtuais. Seus personagens, Luciana e Luciano, respectivamente, atendem por Gata Maluca e Lobo Solitário. Ele está desempregado, e ela é uma mulher complexada, que não consegue se envolver com ninguém e usa os homens apenas para se divertir. Em entrevista ao jornal Extra, Viviane e Eri explicam mais sobre a trama, em cartaz no Theatro Bangu Shopping, no Rio de Janeiro.

Ela só quer curtir uma noite, mas sem compromisso. Só que ele a engana. Logo na primeira vez que se veem, percebem que possuem objetivos completamente diferentes, explicou Vivi.

Luciana quer transar, é ninfomaníaca. E ele só quer dinheiro. Desempregado, está desesperado e, irresponsavelmente, achou que ao fazer contato com uma mulher pela internet, conseguiria assaltá-la e resolveria seus problemas, complementa Eri.

Apesar de ser uma comédia, a obra tem um ponto importante.

Não deixa de servir como um alerta. É necessário ter cuidado ao se relacionar com alguém que você não conhece. Pode ser amor ou cilada.  É difícil se precaver de golpes, até porque você pode se surpreender com alguém já conhecido. É importante não se abrir tanto logo de cara, aconselhou a atriz.

Na minha época, pedir telefone era sinônimo de paquera. Agora, pode ser um assalto. As pessoas não podem deixar o telefone e as redes sociais afastarem quem está ao seu lado e aproximar quem está longe, analisou o artista.

Os astros, entretanto, garantem que não costumam usar aplicativos de relacionamento e nenhum outro meio virtual para conhecer pessoas.

- Deus me livre! Gosto de conversar, meu negócio é olho no olho, diz Eri, que hoje está solteiro.

- Nunca aderi a nenhum aplicativo ou rede social para me relacionar. Uma pessoa pública não está no Tinder. Imagine se me virem lá, brinca Vivi.

O ator ainda foi só elogios à parceira de cena:

Somos amigos de longa data. Sempre quisemos trabalhar juntos. Nosso entrosamento é surpreendente. Levamos ao palco toda a nossa afinidade e a intimidade. E as pessoas percebem. É um prazer muito grande contracenar com ela.

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Em cartaz ao lado de Eri Johnson, Viviane Araújo revela se usa aplicativos de relacionamento

Em cartaz ao lado de Eri Johnson, Viviane Araújo revela se usa aplicativos de relacionamento

19/Abr/

Viviane Araújo e Eri Johnson estão no elenco da peça Quem é quem, que estreia já neste sábado, dia 12. A história é bem atual: duas pessoas se conhecem através de uma rede social e, então, marcam um encontro. Acontece que, ao se verem pela primeira vez, os dois percebem que ninguém era como as suas descrições virtuais. Seus personagens, Luciana e Luciano, respectivamente, atendem por Gata Maluca e Lobo Solitário. Ele está desempregado, e ela é uma mulher complexada, que não consegue se envolver com ninguém e usa os homens apenas para se divertir. Em entrevista ao jornal Extra, Viviane e Eri explicam mais sobre a trama, em cartaz no Theatro Bangu Shopping, no Rio de Janeiro.

Ela só quer curtir uma noite, mas sem compromisso. Só que ele a engana. Logo na primeira vez que se veem, percebem que possuem objetivos completamente diferentes, explicou Vivi.

Luciana quer transar, é ninfomaníaca. E ele só quer dinheiro. Desempregado, está desesperado e, irresponsavelmente, achou que ao fazer contato com uma mulher pela internet, conseguiria assaltá-la e resolveria seus problemas, complementa Eri.

Apesar de ser uma comédia, a obra tem um ponto importante.

Não deixa de servir como um alerta. É necessário ter cuidado ao se relacionar com alguém que você não conhece. Pode ser amor ou cilada.  É difícil se precaver de golpes, até porque você pode se surpreender com alguém já conhecido. É importante não se abrir tanto logo de cara, aconselhou a atriz.

Na minha época, pedir telefone era sinônimo de paquera. Agora, pode ser um assalto. As pessoas não podem deixar o telefone e as redes sociais afastarem quem está ao seu lado e aproximar quem está longe, analisou o artista.

Os astros, entretanto, garantem que não costumam usar aplicativos de relacionamento e nenhum outro meio virtual para conhecer pessoas.

- Deus me livre! Gosto de conversar, meu negócio é olho no olho, diz Eri, que hoje está solteiro.

- Nunca aderi a nenhum aplicativo ou rede social para me relacionar. Uma pessoa pública não está no Tinder. Imagine se me virem lá, brinca Vivi.

O ator ainda foi só elogios à parceira de cena:

Somos amigos de longa data. Sempre quisemos trabalhar juntos. Nosso entrosamento é surpreendente. Levamos ao palco toda a nossa afinidade e a intimidade. E as pessoas percebem. É um prazer muito grande contracenar com ela.