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Publicada em 12/05/2020 às 14:29 | Atualizada em 12/05/2020 às 14:46

Luan e Ramon, de Soltos em Floripa, falam sobre as experiências que tiveram no reality: - O que aqui fora você fala que gosta, lá dentro você fala que ama

Os participantes deram uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO

Carolina Rocha

Montagem-Divulgação

O reality Soltos em Floripa pode até ter acabado, mas todos os participantes ainda vão brilhar muito! Afinal, o último episódio da atração deu a entender que os mesmos oito jovens podem retornar para uma segunda temporada... E enquanto esperamos mais informações sobre isso, que tal relembrarmos um pouco da história de Luan Cavati e Ramon Bernardes no programa? Os dois se destacaram bastante pelo carisma e, juntos, falaram sobre as experiências que tiveram nessa jornada em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO. Confira abaixo:

ESTRELANDO - Quais foram as primeiras impressões dos colegas de casa?

Ramon - Foi a melhor possível. Na festa [evento realizado em São Paulo para escolher o elenco do reality] a gente não sabia de nada, então chegar e encontrar as pessoas que estavam lá, na vibe que era, na energia que era... Acho que não poderiam ter sido pessoas melhores. A gente se completa totalmente.

Luan - Achei bom também. Até porque as pessoas que estavam ali foram as que eu mais me identifiquei no churrasco, na festa em São Paulo. então foi uma surpresa boa.

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Ramon - Acho que as nossas férias foram tão intensas que a gente não teve tempo para sentir falta de nada. A gente conheceu algumas pessoas de outros lugares que estavam conectadas no celular, e a gente falava Ih, caraca, a gente já está todo esse tempo sem olhar no celular? Sem mexer? Então foi natural, a gente tinha muita coisa para fazer do que se preocupar com o mundo externo.

Luan - E a gente não fica 100% do tempo sem informação. A gente tinha contato com o mundo externo, então isso pra gente foi ótimo. Acho que supriu um pouco a falta do celular. A falta de casa, dos amigos, da família, sempre tem. Mas a gente criou um laço forte ali que supriu tudo aquilo.

ESTRELANDO - Como foi lidar com as câmeras?

Luan - Depois de um tempo você se acostuma, não tem jeito. Ou você se priva de fazer muita coisa ou você decide aproveitar e viver aquilo de forma intensa.

Ramon - Agora a gente vai sentir falta das câmeras! 

ESTRELANDO - Vocês vão manter amizade fora do programa?

Ramon - Eu entrei de peito aberto. Eu sou muito coração e entrei para viver. Eu não entrei com o pensamento Meus amigos são aqueles lá de fora. Não, eu vim conhecer pessoas novas. Fui de coração aberto para fazer mais sete novos amigos, que viraram a minha família. Eles viveram coisas comigo que talvez eu nunca mais vá viver na minha vida. Só quem viveu, quem passou esses dias com a gente, sabe como é essa experiência. Então não tem como pagar isso da história. Essas pessoas vão ser carregadas para o resto das nossas vidas.

Luan - A resposta dele é a mesma que a minha. Só que eu vou completar: eu faço questão de fazer parte da vida deles aqui fora.

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Ramon - Quem mais vivenciou o trampo fui eu e o Luan. A gente foi chamado quase todas as vezes.

Luan - Eu só não fui uma vez. E todas as vezes eu me identifiquei muito como barman. Eu não rodei pelo bar. Claro, eu atendia quando me pediam, mas teve só uma vez que eu saí. Falavam que eu era o cara do sorriso aberto e do drink rápido. Para mim foi muito bom.

Ramon - E eu fiquei no atendimento. Me disseram que eu tinha facilidade com o público. Eu falava um pouco a mais, faz parte do trabalho. Diferencialzinho do atendimento [risos]. No primeiro dia, eu e o Luan ralamos. Todos os dias foram puxados, trabalhamos de verdade.

Luan - E deixa eu falar uma coisa: eu trabalho fora para pagar conta e para viver bem. Ali, a gente trabalhava para beber. Então se a gente trabalhasse certinho, as férias estavam garantidas.

Ramon - A gente conseguiu dar dois passeios de lancha porque estávamos trabalhando bem. Era bem prazeroso, não tem do que reclamar. 

Luan - E o que aqui fora você fala que gosta, lá dentro você fala que ama.

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Luan - Para mim foi a festa final, com o Dennis [DJ] e todas as pessoas que a gente conheceu. A gente conseguiu conectar todas as pessoas. Quando a gente chegou, vimos o tanto de gente que conhecemos. A gente não tem dimensão... Chegar lá e ver todo mundo de volta, todo mundo que fez parte do programa, quem a gente brigou, quem a gente beijou... A conexão que a gente fez, e aquela festa acontecer, foi uma coisa muito linda. Para mim foi o melhor dia.

Ramon - Não só a festa. O dia já começa muito bom, com um passeio de lancha com uma galera em alto mar. A gente já estava virado de uma outra noitada, então foi só a cereja do bolo a festa, onde encontramos todo mundo que já tinha passado pela nossa história. 


E aí, gostou? Soltos em Floripa estreia no dia 20 de março e ainda conta com a participação da cantora e drag queen Pabllo Vittar, do ator Felipe Titto, do cantor sertanejo Mariano, da cantora e compositora carioca MC Carol e dos influenciadores digitais John Drops e Bianca Andrade, que comentarão o programa no especial Soltos em Floripa: A Resenha, lançado às terças-feiras. A gente mal pode esperar, né?

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Luan e Ramon, de <I>Soltos em Floripa</I>, falam sobre as experiências que tiveram no <I>reality</I>: <I>- O que aqui fora você fala que gosta, lá dentro você fala que ama</I>

Luan e Ramon, de Soltos em Floripa, falam sobre as experiências que tiveram no reality: - O que aqui fora você fala que gosta, lá dentro você fala que ama

Os participantes deram uma entrevista exclusiva ao ESTRELANDO

12/Mai/2020

Carolina Rocha

O reality Soltos em Floripa pode até ter acabado, mas todos os participantes ainda vão brilhar muito! Afinal, o último episódio da atração deu a entender que os mesmos oito jovens podem retornar para uma segunda temporada... E enquanto esperamos mais informações sobre isso, que tal relembrarmos um pouco da história de Luan Cavati e Ramon Bernardes no programa? Os dois se destacaram bastante pelo carisma e, juntos, falaram sobre as experiências que tiveram nessa jornada em entrevista exclusiva ao ESTRELANDO. Confira abaixo:

ESTRELANDO - Quais foram as primeiras impressões dos colegas de casa?

Ramon - Foi a melhor possível. Na festa [evento realizado em São Paulo para escolher o elenco do reality] a gente não sabia de nada, então chegar e encontrar as pessoas que estavam lá, na vibe que era, na energia que era... Acho que não poderiam ter sido pessoas melhores. A gente se completa totalmente.

Luan - Achei bom também. Até porque as pessoas que estavam ali foram as que eu mais me identifiquei no churrasco, na festa em São Paulo. então foi uma surpresa boa.

ESTRELANDO - O que foi mais difícil no começo?

Ramon - Acho que as nossas férias foram tão intensas que a gente não teve tempo para sentir falta de nada. A gente conheceu algumas pessoas de outros lugares que estavam conectadas no celular, e a gente falava Ih, caraca, a gente já está todo esse tempo sem olhar no celular? Sem mexer? Então foi natural, a gente tinha muita coisa para fazer do que se preocupar com o mundo externo.

Luan - E a gente não fica 100% do tempo sem informação. A gente tinha contato com o mundo externo, então isso pra gente foi ótimo. Acho que supriu um pouco a falta do celular. A falta de casa, dos amigos, da família, sempre tem. Mas a gente criou um laço forte ali que supriu tudo aquilo.

ESTRELANDO - Como foi lidar com as câmeras?

Luan - Depois de um tempo você se acostuma, não tem jeito. Ou você se priva de fazer muita coisa ou você decide aproveitar e viver aquilo de forma intensa.

Ramon - Agora a gente vai sentir falta das câmeras! 

ESTRELANDO - Vocês vão manter amizade fora do programa?

Ramon - Eu entrei de peito aberto. Eu sou muito coração e entrei para viver. Eu não entrei com o pensamento Meus amigos são aqueles lá de fora. Não, eu vim conhecer pessoas novas. Fui de coração aberto para fazer mais sete novos amigos, que viraram a minha família. Eles viveram coisas comigo que talvez eu nunca mais vá viver na minha vida. Só quem viveu, quem passou esses dias com a gente, sabe como é essa experiência. Então não tem como pagar isso da história. Essas pessoas vão ser carregadas para o resto das nossas vidas.

Luan - A resposta dele é a mesma que a minha. Só que eu vou completar: eu faço questão de fazer parte da vida deles aqui fora.

ESTRELANDO - Como vocês encararam o trabalho no Kai?

Ramon - Quem mais vivenciou o trampo fui eu e o Luan. A gente foi chamado quase todas as vezes.

Luan - Eu só não fui uma vez. E todas as vezes eu me identifiquei muito como barman. Eu não rodei pelo bar. Claro, eu atendia quando me pediam, mas teve só uma vez que eu saí. Falavam que eu era o cara do sorriso aberto e do drink rápido. Para mim foi muito bom.

Ramon - E eu fiquei no atendimento. Me disseram que eu tinha facilidade com o público. Eu falava um pouco a mais, faz parte do trabalho. Diferencialzinho do atendimento [risos]. No primeiro dia, eu e o Luan ralamos. Todos os dias foram puxados, trabalhamos de verdade.

Luan - E deixa eu falar uma coisa: eu trabalho fora para pagar conta e para viver bem. Ali, a gente trabalhava para beber. Então se a gente trabalhasse certinho, as férias estavam garantidas.

Ramon - A gente conseguiu dar dois passeios de lancha porque estávamos trabalhando bem. Era bem prazeroso, não tem do que reclamar. 

Luan - E o que aqui fora você fala que gosta, lá dentro você fala que ama.

ESTRELANDO - Qual foi o rolê mais marcante?

Luan - Para mim foi a festa final, com o Dennis [DJ] e todas as pessoas que a gente conheceu. A gente conseguiu conectar todas as pessoas. Quando a gente chegou, vimos o tanto de gente que conhecemos. A gente não tem dimensão... Chegar lá e ver todo mundo de volta, todo mundo que fez parte do programa, quem a gente brigou, quem a gente beijou... A conexão que a gente fez, e aquela festa acontecer, foi uma coisa muito linda. Para mim foi o melhor dia.

Ramon - Não só a festa. O dia já começa muito bom, com um passeio de lancha com uma galera em alto mar. A gente já estava virado de uma outra noitada, então foi só a cereja do bolo a festa, onde encontramos todo mundo que já tinha passado pela nossa história.