X

NOTÍCIAS

Publicada em 24/07/2022 às 11:17 | Atualizada em 24/07/2022 às 11:29

Jessica Alba, atriz de Quarteto Fantástico, critica falta de representatividade na Marvel

A atriz falou sobre o assunto durante uma entrevista

Da Redação

Divulgação

Eita! Jessica Alba concedeu uma entrevista para a Glamour UK e surpreendeu ao criticar a Marvel. A atriz, de 41 anos de idade, interpretou a Sue Storm nos filmes de Quarteto Fantástico.

Durante a conversa, Alba criticou o grande número de atores brancos em grandes produções de entretenimento:

Se você olhar para os filmes da Marvel – que é o maior impulsionador atual de fantasia no entretenimento, porque é quase uma coisa de família – ainda é muito caucasiano. Eu diria que fui uma das poucas [pessoas não brancas] daquela época, e foi antes da Marvel ser vendida para a Disney. Mas ainda é mais do mesmo, disse.

E, encerrou, falando sobre a importância da representatividade 

Acho que, para os jovens que estão chegando, que serão nossos futuros líderes, é importante ver o mundo nas telas, nas histórias, nos sonhos que criamos como artistas. Que isso reflita o mundo em que eles vivem, encerrou.

Deixe um comentário

Atenção! Os comentários do portal Estrelando são via Facebook, lembre-se que o comentário é de inteira responsabilidade do autor, comentários impróprios poderão ser denunciados pelos outros usuários, acarretando até mesmo na perda da conta no Facebook.

Enquete

Qual filho de Kate Middleton e Príncipe William você acha mais fofo?

Obrigado! Seu voto foi enviado.

Jessica Alba, atriz de <i>Quarteto Fantástico</i>, critica falta de representatividade na Marvel

Jessica Alba, atriz de Quarteto Fantástico, critica falta de representatividade na Marvel

26/Abr/

Eita! Jessica Alba concedeu uma entrevista para a Glamour UK e surpreendeu ao criticar a Marvel. A atriz, de 41 anos de idade, interpretou a Sue Storm nos filmes de Quarteto Fantástico.

Durante a conversa, Alba criticou o grande número de atores brancos em grandes produções de entretenimento:

Se você olhar para os filmes da Marvel – que é o maior impulsionador atual de fantasia no entretenimento, porque é quase uma coisa de família – ainda é muito caucasiano. Eu diria que fui uma das poucas [pessoas não brancas] daquela época, e foi antes da Marvel ser vendida para a Disney. Mas ainda é mais do mesmo, disse.

E, encerrou, falando sobre a importância da representatividade 

Acho que, para os jovens que estão chegando, que serão nossos futuros líderes, é importante ver o mundo nas telas, nas histórias, nos sonhos que criamos como artistas. Que isso reflita o mundo em que eles vivem, encerrou.