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Divulgação Uma das piores coisas que podem acontecer com uma banda é a morte de um de seus membros. Às vezes, isso é tão doloroso que pode acabar de vez com o grupo, principalmente se o integrante era considerado insubstituível. No caso do Queen, quando Freddie Mercury morreu, a banda até continuou usando vocalistas que tivessem a voz parecida com o cantor, algo quase impossível. Mas parece que os três membros remanescentes encontraram alguém à altura: Adam Lambert! O astro tem feito turnês junto com a banda e inclusive vem ao Brasil ainda este mês para mostrar que o Queen nunca acabou. Para celebrar aquele que seria o 69º aniversário de Freddie Mercury, relembre outras bandas que não desistiram, mesmo que integrantes tenham morrido.
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Divulgação Outro exemplo é o The Who. A banda estava já com o sucesso consolidado, mas foi surpreendida com a morte de Keith Moon em 1978. O baterista era conhecido por ter um comportamento auto-destrutivo, principalmente quando o assunto era droga. Quem o substituiu logo em seguida foi Kenney Jones, mas Zak Starkey. O baixista John Entwistle também morreu, em 2002, mas isso não impediu a banda de continuar. Aliás, eles recentemente celebraram 50 anos na ativa e pretendem, no ano que vem, encerrar tudo em grande estilo com uma turnê mundial.
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Divulgação No começo da carreira os Rolling Stones também se depararam não só com uma morte, mas com duas. Brian Jones, guitarrista, e Ian Stewart, percussionista, morreram respectivamente em 1969 e 1985. Mas isso não impediu a banda de Mick Jagger de quebrar recordes, lotar estádios e fazer músicas novas.
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Divulgação Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr. foi encontrado morto em sua casa. Sua trágica morte não deixou que os membros continuassem a banda e os vocais foram assumidos pelo baixista Champignon.
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Divulgação Outro caso de morte de vocalista aconteceu com o AC/DC. A banda, fundada pelos irmãos Malcom e Angus Young, tinham como vocalista Bon Scott que, além de cantar, escrevia a maioria das músicas. Em 1980, Bon morreu e banda pensou seriamente em desistir de tudo. Mas a própria família de Scott os convenceu a continuar e chamaram Brian Johnson para assumir os vocais.
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Divulgação O Led Zeppelin perdeu o bateria John Bonham em 1980 e logo em seguida anunciou que a banda estava acabando, mas dois anos depois, eles voltaram para lançar o álbum Coda. Os shows realizados em seguida contaram com Tony Thompson, Phil Collins, Michael Lee e Jason Bonham, filho de John. Os músicos se alternaram na bateria.
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Divulgação Outro exemplo brasileiro é a Legião Urbana. A banda não conseguiu continuar após a morte do vocalista - e principal compositor - Renato Russo, mas recentemente anunciou que voltariam para um novo disco e uma turnê, dessa vez com André Frastechi nos vocais.
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Divulgação Quando os Beatles estavam começando, Stuart Sutcliffe era o baixista da banda. Em turnê pela Alemanha, o músico morreu devido a um aneurisma no cérebro. Pouco tempo depois, Pete Best deixou a bateria para dar lugar a Ringo Starr, abrindo o caminho para o sucesso.
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Divulgação Syd Barret e Richard Wright ajudaram a fundar o Pink Floyd em 1965 ao lado de Nick Mason e Roger Waters, mas Syd morreu em 2006 e Richard em 2008, sendo que este já não fazia mais parte da banda desde 1967 e havia sido substituído por David Gilmour. Em 2014, a banda lançou o disco The Endless River o sem Roger Waters. O álbum foi considerado o último da carreira do grupo.
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Divulgação Por fim, os Titãs! Marcelo Fromer era o principal guitarrista da banda, que se formou no começo dos anos 80. O grupo teve diversos membros substituídos ao longo dos anos, mas a morte de Marcelo em 2002, ao ser atingido por uma moto, levou à substituição do músico por Branco Mello nos vocais. A banda continuou e, inclusive, divulgou ano passado o álbum Nheengatu.